segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O que não tira os pecados

Porque é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire os pecados. (Hebreus 10:4).
Pecado, escreveu Isaías, é tudo aquilo que nos separe de Deus. Por isso, é essencial nos livrarmos daquelas coisas que causam tal separação. A Lei Mosaica, para demonstrar que pecado causa a morte, instituiu o sacrifício de animais, para ilustrar a libertação do nosso pecado. O Autor da Carta aos Hebreus se preocupou em nos alertar quanto à insuficiência dos sacrifícios. “É impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire os pecados”.
A grande vantagem do sistema de sacrifício de animais sempre foi seu lado educativo: ao ver a morte do animal, ficava mais fácil entender que “o salário do pecado é a morte”. Sua grande desvantagem foi a aceitação de que a mera liturgia do símbolo, do animal no altar, tornava desnecessária a mudança de vida. O matar animais como que substituiu a necessidade de assumir uma vida ética, de acordo com a vontade do Senhor. Desde que não faltassem animais para morrer em nosso lugar, a vida em pecado não significa condenação e castigo.
A mensagem do Autor de Hebreus é mais do que urgente, em nossa atualidade cristã. Como não matamos mais os animais, produzimos outros substitutos para aplacar nossa consciência de pecado. O confessionário é um deles. Rigoroso “pagamento” do dízimo é outro. Nunca faltar aos cultos na igreja “tem” também seu poder de insensibilizar consciências. A lista é quilométrica. Felizmente, porém, a solução de Hebreus é bastante simples: a morte e ressurreição de Cristo não precisa ser repetida – quando nós O aceitamos interiormente e O praticamos, o pecado perdeu seu poder. Completa o texto: “Com uma só oferta (Cristo) aperfeiçoou para sempre os que são santificados”.
Pr. Olavo Feijó

domingo, 3 de julho de 2011

CURANDO AS CHAGAS‏



CURANDO AS CHAGAS
Porque te restaurarei a saúde e curarei as tuas chagas. {Jer. 30:17}. Harold Hughes nunca fora um pai muito presente para suas filhas. Ele tinha os motivos costumeiros. Sua firma de caminhões lhe consumia quase todo o tempo. Quando não estava viajando, estava fora de casa distraindo seus clientes. Mas havia um problema em particular que mantinha Harold física e emocionalmente ausente da família. Ele era alcoólatra. Quando sua esposa, Eva, tentava conversar com ele a esse respeito, ele explodia. Às vezes, suas filhas se escondiam no guarda-roupa quando ele chegava em casa.
Finalmente, Eva e as filhas saíram de casa. Muito abalado, ele tomou uma decisão. Diante de um juiz, ele jurou que, por um ano, não tocaria em bebidas alcoólicas. Sua família voltou para casa. Poucas semanas depois, Harold viajou para um encontro de caminhoneiros no Estado de Iowa. Uma manhã, ele acordou em um hotel na cidade de Des Moines, e notou que havia vômito no banheiro. Ele nem sequer se lembrava da noite de bebedeira. Era mais uma promessa que se fora pelo ralo. As coisas iam de mal a pior. Uma noite, Harold decidiu pôr fim a tudo aquilo com uma pistola, dentro da banheira. Antes de puxar o gatilho, todavia, ele pensou que era melhor explicar para Deus por que estava fazendo aquilo. Aquela oração se tornaria o ponto crucial de sua vida. Harold reconheceu ser um fracassado, um bêbado contumaz, sem esperança, e pediu perdão por tudo aquilo. Naquela noite, Cristo entrou na sua vida. Deus, o Pai, estava presente ali, eliminando o vazio e o ódio e enchendo sua vida de alegria. Harold submeteu-se ao discipulado de Cristo. Deus restaurou a saúde física, mental, emocional e espiritual de Harold. Gradualmente, as coisas começaram a mudar em sua vida. E tudo se tornou melhor. Harold Hughes tornou-se um distinto senador dos Estados Unidos e governador do Estado de Iowa. Ele recebeu muitas homenagens públicas, mas o seu momento mais importante foi a noite em que ele decidiu entregar-se completamente a Jesus. Jesus nos convida para irmos a Ele com todos os desafios da vida. Ele é plenamente capaz de lidar com eles.Por que não levar para Ele o maior desafio que você está enfrentando hoje? (Meditações Diárias CPB)
Leia a Bíblia e você colherá riquezas infinitas!


Estou deixando de ser pastor

Eu conheci um empresário do ramo de alimentação que reclamava: meus clientes estão satisfeitos, minha família gosta do que faz, meus fornecedores me procuram, mas eu não estou feliz, pois não ganho o que mereço e apenas trabalho para que eles se realizem. Não demorou muito ele desentendeu-se com a família e fechou a empresa.
Já conheci outros profissionais que abandonaram seus ofícios, tanto por encontrar a sua verdadeira vocação, como por desencanto com o seu desempenho, por excesso de trabalho, ou até mesmo por má administração da vida e das oportunidades. Mas o que você sentiria se ouvisse de alguém que deixou de ser pastor?
Eu tenho conhecido alguns que o deixaram. É claro que não me refiro aos aposentados, aos que o fizeram para um descanso temporário ou recuperação física. Refiro-me àqueles que, mesmo permanecendo na liderança, agora são administradores de Igreja e não pastores; àqueles que são pregoeiros da auto-ajuda e não pastores; são animadores de auditório, mestres de cerimônia em eventos, promotores de festas religiosas, estrategistas de marketing de crescimento de Igreja e não pastores. Conheço ainda alguns que deixaram de ser pastor, porque pastor é quem pode ser imitado pelas ovelhas; deixaram de ser pastor, porque sua prioridade não foi o amor a Cristo e ao rebanho.
Seria melhor ouvir: deixo de ser pastor segundo as minhas forças, limitado pelas minhas mediocridades, ambicioso pelos recursos que possa auferir, relapso por minhas ovelhas. Seria melhor ainda que deixássemos de exercer um pastorado voltado para nossos interesses, nossas vontades apenas, ou até mesmo um pastor dito democrático, que viva para atender simplesmente a vontade da maioria das ovelhas e nos tornássemos o cumprimento da promessa de Deus: “E vos darei pastores segundo o meu coração, que vos apascentem com ciência e sabedoria” Jer. 3.15
Que cada pastor tenha coragem de orar: Senhor, não me deixe exercer o pastorado como me convém, quero ir além. Quero pastorear as tuas ovelhas, e agir segundo o teu coração. Faze de mim esse pastor. Amém.
Pr. Nilson Gomes Godoy
Pastor da Segunda Igreja Batista de Nova Friburgo/RJ

Extraído de: ADIBERJ

Os incomodados que mudem o mundo em que vivem

ALEXANDRE » Contatos de ALEXANDRE
Celebridade, segundo o “Pai dos burros”, define o indivíduo que “tem grande nome, conceituado, notável ao longo de sua existência”. São inúmeras Celebridades ao longo da história e, também, nos dias atuais, embora a maioria prefira viver à sombra, longe dos holofotes e da glória fácil. Filantropos Anônimos, Educadores e tantos outros que passam ignorados pela mídia; só quando falecem, ou nem mesmo assim, descobrimos o valor e a abrangência de suas obras, atitudes, condutas e posturas. Não visitaram àquela Ilha Particular da Revista que só convida os “célebres”. Eles não foram notícias na telinha e quiçá “tiveram seus 15 minutos de fama”. Superficial como nunca, a mídia adotou um novo significado para a palavra celebridade: independente do feito, basta ser “flagrado” por alguns segundos pelas câmeras poderosas.
Célebres são “Mulheres Frutas”, “Modelos” ou “Ex-BBB” que se tornou na última década, isso mesmo há dez anos, uma profissão rentável, mesmo que seus raciocínios sejam menores que uma ervilha. Circulam à noite e têm incrível faro para flashes e microfones. Quando “entrevistados” emitem opiniões que contribuem ainda mais para o empobrecimento do conhecimento geral. Óbvio, como em todas as situações, sempre existem as exceções, representadas nesse caso por aqueles, com um pouco mais de QI (Quem Indicou!), viram “repórteres” ou apresentadores. Há até quem chegue ao estrelato, com sucesso relativo como ator ou atriz (que Ney Latorraca ou Fernanda Montenegro, entre outros não leiam este texto).
E assim caminha esse universo de nulidades e futilidade, injetado por muito merchandising e contribuição zero à cultura nacional.
Sugiro a adaptação do velho e sábio conselho “os incomodados que mudem o mundo em que vivem”.

Extraído do Blog do Bem